Bloqueio de portas

[eduardoh]

Boa noite pessoal,

Aqui estou, em um sábado a noite, fazendo meu TCC sobre o Zentyal 2.2.
Eu montei um ambiente com duas virtual box:

1ª máquina (zentyal):
Duas interfaces de rede:
    -Modo bridge: fazendo parte da minha rede real
    -Rede interna: montando uma rede virtual dentro do virtualbox
2ª máquina (windows7):
interface de rede no modo "rede interna", participando da rede virtual dentro do virtualbox.

Ainda sou pouco experiente no zentyal, mas pude perceber o seguinte em meus testes:
-Se eu utilizo o proxy transparente, percebo que o bloqueio das portas feito no firewall funciona normalmente.
-Se eu desativo o proxy transparente, o bloqueio de portas passa a ser ignorado, navegando em todos os sites e passando todos os protocolos.

Isso é normal, ou estou fazendo alguma coisa errada?
Eu gostaria de utilizar o proxy não transparente por que quero criar usuários para autenticar, determinando regras de acesso a sites por grupos no proxy, mas tudo isso junto com bloqueio de portas no firewall.

Desde já agradeço.
eduardoedh9@gmail.com
 

[lusouza]

Bom dia, Eduardo!


Bom meus conhecimentos são poucos na área, estou começando agora a lidar com zentyal. Mais analisando o que você passou acredito que caso você desative mesmo o proxy transparente, você deveria trabalhar com firewall dedicado. Assim esse processo passaria todo neste firewall ( Exemplo: ISA firewall )

Caso queira trabalhar somente com firewall do zentyal,  eu ainda não achei estou olhando isso. Você trabalha na versão 3.0? Dizem que corrigiu muitos bugs.

Depois se possível responder o tópico falando se era isso mesmo, ou estou falando "bobagem", vivendo aprendendo sobre zentyal e ubuntu.   

[jquintao]

Olá Eduardo,

Se vc desmarcar o proxy transparente, você precisa setar o proxy no navegador para forçar os usuários a passarem pelo proxy... Para impedir que o usuário desmarque o proxy e navegue sem restrições, você precisa bloquear no Firewall, regras da rede local para a itnernet, o acesso http e https...

Abraços,
Jorge Quintão